Os cientistas substituíram o íon-lítio e o ouro com dióxido de manganês usado em baterias por uma mistura de nanotubos de ouro banhados em gel eletrolítico. O gel e o manganês se fundiram em uma camada protetora que revestiu os tubos, resultando em uma bateria que sobrevive a milhares de ciclos de recarga por um período de três meses sem sofrer degradação significativa.
Nanofios que foram usados sem o gel eletrolítico, à esquerda, corroído depois de 4.000 ciclos. Os fios no gel , à direita , mostram pouca corrosão depois de 100.000 ciclos .
No entanto, os pesquisadores informaram que os nanotubos se corroem com relativa facilidade após alguns milhares de ciclos em ambientes que usam lítio.
Conforme os cientistas, o uso comercial da solução ainda é difícil, pois o ouro não é o metal mais barato disponível atualmente. Diante disso, os pesquisadores acreditam que o níquel pode substituir o ouro, embora não tenham testado o componente ainda.
Fonte: PopSci.com
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