Os cursos de Engenharia de Computação são representados pela cor azul (portanto é usada principalmente nas faixas da beca dos graduandos do curso em cerimônias acadêmicas.
A pedra representando de todas as Engenharias é a Safira ou a Água Marinha. Essas variantes ocorrem provavelmente devido à idade do curso, implementado na década de 90 e, portanto, causando divergências. As pedras geralmente são usadas para confecção de anéis dados aos graduandos da Engenharia de Computação.
O símbolo do curso, a deusa Minerva em uma engrenagem.
O símbolo do Curso é o busto de Minerva circunscrito em uma engrenagem. A Minerva tornou-se um símbolo que identifica os politécnicos, com suas insígnias: a Lança, o Capacete e a Égide.
É protetora e companheira, deusa guerreira, mas, ao mesmo tempo, deusa da sabedoria e da reflexão. Ela não vence seus inimigos pela força bruta, mas pelos ardis que inventa, pela astúcia e pela inteligência de seus estratagemas.
Deusa guerreira, da sabedoria, das atividades práticas, mas também do trabalho artesanal de fiação, do espírito criativo e da vida especulativa, ela reúne aspectos fundamentais à formação do politécnico. A Minerva sintetiza duas dimensões do trabalho do engenheiro: a criação, por um lado, e a execução, por outro.
O dia oficial do Engenheiro de Computação, data do Decreto nº 23.569 que regulamenta o exercício das profissões do engenheiro, é Onze de Dezembro (11 de dezembro).
Como todo Curso Superior, a Engenharia de Computação também tem seu juramento:
"Prometo que, no cumprimento do meu dever de Engenheiro não me deixarei cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, de forma a não me esquecer de que trabalho para o bem do Homem e não da máquina. Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, além de colocar todo o meu conhecimento científico a serviço do conforto e desenvolvimento da humanidade. Assim sendo, estarei em paz Comigo e com Deus."
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